Dream a Little Dream of Me
Há uma razão simples para este ser um dos meus episódios preferidos da série. Se um Dean agrada a muita gente, dois Deans agradam a muita mais. Mas pronto, vamos lá deixar as futilidades. Este episódio está aqui porque tem um bom ritmo, uma boa história e é um bom showcase das capacidades do Jensen Ackles e do Jared Padalecki.
Ver episódio
Mystery Spot
Mystery Spot
"Mystery Spot" é daqueles episódios que tem tudo. Começámos com uma premissa cómica, Dean a morrer de várias (e hilariantes) maneiras, mas depois descobrimos que há um sub-texto bastante mais sombrio na coisa toda. O Trickster está a tentar ensinar uma lição a Sam: viver sem o Dean. Depois da sua aparição Dean morre mesmo e Sam tem de viver com isso.
Ver episódio
Jus in Bello
Ver episódio
No Rest for the Wicked
Jus in Bello
Este foi o último episódio a ir para o ar nos Estados Unidos antes da greve dos argumentistas e conseguiu cumprir a sua tarefa. Uma das coisas mais interessantes nesta história em particular são as perspectivas. Para nós, que já acompanhávamos esta série há algum tempo, os Winchester são heróis. Sabemos que salvaram muita gente e o que fazem é para o bem da humanidade, mas para quem está de fora, eles não passam de dois criminosos psicopatas da pior espécie. Aqui também se assinala o final de algumas das histórias colaterais. Por um lado morre Victor Henricksen, o agente do F.B.I. que os perseguia há mais de um ano e por outro acabam muitos dos problemas dos irmãos com a autoridade visto que se presume que tenham morrido na prisão.
Ver episódio
No Rest for the Wicked
Seguindo a tradição de grandes episódios finais, "No Rest for the Wicked" foi mais um marco da série. Começámos com um sonho de Dean a fugir dos cães do Inferno, depois seguimos para um plano arriscado para tentar matar Lilith, que detém o contrato do pacto de Dean. Durante o episódio vemos Dean a perder cada vez mais o juízo até que começa a ver as caras verdadeiras dos demónios. No entanto, e a pesar de todo o esforço e negação, no final o plano sai furado e Dean acaba mesmo no Inferno. Por muito que não queira Sam tem de aprender a viver sem o irmão. É também neste episódio que nos dão as primeiras pistas de como Sam se tornará na quarta temporada.
Lazarus Rising
Foi este o episódio que mudou tudo. "Sobrenatural" sempre se apoiou nos seus monstros da semana, mas com este "Lazarus Rising" os argumentistas começaram uma nova fase. A mitologia começou a ter um papel mais proeminente. Foram tomadas várias decisões arriscadas. A primeira foi a de começar a nova temporada com uma solução instantânea: Dean saiu imediatamente do Inferno sem explicações nem satisfações. Depois seguem-se uns bons minutos sem qualquer tipo de diálogo, algo que em televisão nem sempre resulta tão bem como aqui. Mas o final apresentou-nos o maior de todos: a introdução de anjos. Houve quem ficasse apreensivo, mas alguém consegue imaginar a série sem Castiel?
Ver episódio
In the Beggining
Foi este o episódio que mudou tudo. "Sobrenatural" sempre se apoiou nos seus monstros da semana, mas com este "Lazarus Rising" os argumentistas começaram uma nova fase. A mitologia começou a ter um papel mais proeminente. Foram tomadas várias decisões arriscadas. A primeira foi a de começar a nova temporada com uma solução instantânea: Dean saiu imediatamente do Inferno sem explicações nem satisfações. Depois seguem-se uns bons minutos sem qualquer tipo de diálogo, algo que em televisão nem sempre resulta tão bem como aqui. Mas o final apresentou-nos o maior de todos: a introdução de anjos. Houve quem ficasse apreensivo, mas alguém consegue imaginar a série sem Castiel?
Ver episódio
In the Beggining
Pela primeira vez "Sobrenatural" aventurou-se pelo conceito batido da viagem no tempo. Algo assim pode resultar em momentos de extrema "foleirice", mas são raras as ocasiões em que esta série fraqueja com ideias difíceis de concretizar.Para começar, é-nos dada uma boa razão para esta viagem, algo que nem sempre acontece. Depois ficamos a conhecer melhor a família materna de Sam e Dean e são respondidas perguntas que os espectadores tinham desde o início. No final ainda descobrimos a razão pela qual o demónio dos olhos amarelos escolheu Sam e que os pactos com demónios já são uma tradição familiar mais antiga do que se suspeitava.
Yellow Fever
Se há coisa que esta série sabe fazer é conciliar o humor com o terror. "Yellow Fever" é o exemplo perfeito disso. Começámos o episódio com Dean a fugir do que parecem ser cães do inferno, mas afinal não passa de um caniche. A partir de aí é um festival de riso à medida que Dean começa a enlouquecer. O grito ao ver o gato a sair do cacifo passou a ser uma das cenas mais emblemáticas de "Sobrenatural". No fim ainda temos um bónus: Jensen Ackles dá espectáculo com "Eye of the Tiger".
Ver episódio
Wishful Thinking
Wishful Thinking
Mais um exemplo de como a série consegue aliar a comédia ao terror. Todo o episódio tem um humor distorcido (quem se pode esquecer do ursinho de peluche suicida?), mas o episódio termina com uma confissão séria de como Dean ainda se lembra do Inferno.
Ver episódio
On the Head of a Pin
On the Head of a Pin
Considerado por muitos o melhor episódio de sempre de "Sobrenatural", "On the Head of a Pin" apresenta-se como talvez a história mais sombria da temporada com Dean a ver-se obrigado a voltar a torturar e Sam a beber sangue de demónio para poder salvar o irmão. A última cena é soberba.
Ver episódio
The Monster at the End of this Book
The Monster at the End of this Book
Para quem lê spoilers, a história de "The Monster at the End of this Book" não despertou grande entusiasmo. Houve mesmo quem achasse que a série ia "saltar por cima do tubarão" se os Winchester descobrissem uma colecção de livros intitulada "Sobrenatural". Afinal não havia nada a temer. Por muito que se odiasse a ideia de incorporar um certo aspecto de realidade aqui, a coisa acabou por resultar e Kripke ainda conseguiu arranjar uma forma de comunicar subtilmente com os fãs.
Ver episódio
When the Levee Breaks
Apesar de torcer mais para o lado do Dean e de ser apologista do "quanto mais, melhor", é preciso admitir que a forma como 0s argumentistas começaram a tratar o Sam na quarta temporada deixou algo a desejar. Se é verdade que o Jensen Ackles é (e não me matem por isto) melhor actor do que o Jared Padalecki, também não deixa de o ser dizer que com material fraco não se vai muito longe e os episódios onde o Sam era mais central foram um bocado para o fracos ("I Know What You Did Last Summer" chegou a ser doloroso). Não é o caso deste "When the Levee Breaks". Apesar de ainda precisar de um pouco mais de trabalho, Jared Padalecki coseguiu ser convincente e foi uma boa forma de nos prepararmos para o final da temporada. A luta dos irmãos, apesar de breve, chega a roçar o épico.
Ver episódio
Lucifer Rising
Lucifer Rising
Isto é que é uma maneira de acabar uma temporada! É uma das raras vezes em que os irmãos estão separados, mas mesmo assim o episódio funciona. Depois de ter trocado o irmão por Ruby, Sam consegue superar-se a si próprio e mata uma enfermeira possuída para poder beber o seu sangue, que a sua companheira demoníaca diz ser a única forma de evitar que Lúcifer saia da sua prisão. Já Dean é levado para um sala de espera onde os anjos tentam tudo para o manipular para o seu lado. É interessante ver os dois irmãos nestas situações de pressão. Este foi um final até certo ponto imprevisível e ainda nos deu um "cliffhanger" que nos deixou de água na boca (até perto da loucura) durante o Verão.
Ver episódio
Sympathy for the Devil
Sympathy for the Devil
As opiniões do primeiro episódio da quinta temporada ficaram divididas. Houve quem achasse que a espera valeu a pena, outros queriam mais acção. Na minha opinião foi quase perfeito. Acentuou o papel do Dean na mitologia, teve Chuck, Castiel e Zachariah q.b. e apesar de ter feito justiça ao que Kripke chamou de "K-mart Apocalypse", como nunca fui grande fã de muita acção e efeitos especiais, achei que não se podia ter começado a temporada de melhor forma.
Ver episódio
The End
The End
Dois Deans. O que se pode pedir mais? Só um episódio que transmite da melhor forma o desespero e a perda de humanidade que uma situação crítica como um Apocalipse provoca na Terra. Jensen Ackles esteve mais uma vez impecável, mas Jared Padalecki não lhe ficou atrás. A sua representação de Lúcifer é capaz de dar arrepios na espinha a qualquer um.
Ver episódio
Changing Channels
Changing Channels
O conceito de programas de televisão enfiarem as suas personagens, vá, em programas de televisão, já não é novo, mas mesmo assim "Sobrenatural" conseguiu fazê-lo de forma original. Parodiaram "Anatomia de Grey", parodiaram "CSI", deram herpes e uma martelada nos bens do Sam e ainda conseguiram fazer com que fosse um dos episódios mais cruciais para a mitologia.
Ver episódio
Abandon All Hope
Abandon All Hope
Apesar de poder desapontar aqueles que estavam à espera de um Apocalipse à la Bruckheimer, "Abandon All Hope" acaba por ser o episódio com mais acção da quinta temporada. Os rapazes encontram-se finalmente com Lúcifer e Jo e Ellen têm um final épico. Para além disso, ainda ficámos a conhecer Crowley, o melhor frenemy da televisão que vira a ter um papel fulcral na primeira metade da 6ª temporada.
Ver episódio
My Bloody Valentine
My Bloody Valentine
Se há alguém que consegue reduzir o cupido a um homem adulto nu que chora e gosta de abraçar é esta série. Este é mais um dos episódios que surpreende. Estávamos à espera de um episódio engraçado que ia gozar com mais uma festividade e acabámos por conhecer mais um cavaleiro.
Ver episódio
Dark Side of the Moon
Dark Side of the Moon
Sam e Dean vão para o Céu. E não é foleiro! Ficámos a saber que no universo de Sobrenatural o céu é uma espécie de best of dos melhores momentos que vivemos na Terra. Dean não fica muito contente quando descobre que as melhores memórias de Sam são as das alturas que passou longe dele e do pai.
Ver episódio
Point of No Return
Point of No Return
O tal episódio 100. Apesar de o episódio ter sido mais centrado na história do Dean, quem não ficou todo orgulhoso a ver o Sam a assumir o papel do adulto responsável? E Zachariah é capaz de ser o melhor vilão da série e, apesar de não o querer ver morrer, essa foi uma das melhores cenas da série.