Em Whoville a população prepara-se para o Natal, a sua época do ano preferida, contudo, no alto de uma monatnha, Grinch uma criatura zangada que odeia tudo com ele relacionado, planeia destruir o Natal. Não chega a conseguir porque uma rapariguinha da aldeia mostra-lhe o significado do Natal. No fim Grinch junta-se à festa e fica tudo bem. Este filme pode ser desprezado pela crítica e há quem não suporte ver o Jim Carey neste papel, mas isso é porque devem ter meio coração (estão a ver a referência?). Tudo o que tem o Jim Carey é um festival de riso e Grinch não é excepção e, para alem disso, está cheio de espírito natalício.
4º - Sozinho em Casa
Já todos o vimos. Já passou em todos os canais e parece que não vai desaparecer tão cedo. De certeza que há muitos que já não aguentam os ladrões e os gritos do Mcaulay Culkin, mas temos de admitir que não é Natal se não houver Sozinho Em Casa. A história é simples, um rapaz deseja ficar sem a família e não é que isso acontece mesmo? Enquanto os chatos estão na Florida, Kevin diverte-se a experimentar o after-shave do pai, a explorar o quarto dos irmãos e a desabilitar ladrões com uma violência que só pode ser descrita como... hilariante. Mas depois as coisas ficam aborrecidas e a vida não tem assim tanta piada quando se está sozinho, por isso a família volta e fica tudo bem... durante um ano, porque depois a criança farta-se outra vez da família e acaba sozinho em Nova Iorque.
É o cliché de Natal. Todos os anos algum programa pega na história e aplica-a ás suas personagens. Há filmes, desenhos animados, até bandas desenhadas, mas é uma história que nunca envelhece. Este ano é o filme eleito para ir ver com a família ao cinema. Porque haverá alguma coisa melhor para entrar no espírito natalício?
1º - O Amor Acontece
Bem, na verdade há. O Amor Acontece tornou-se no mais recente clássico de Natal. É o meu favorito, porque é o mais real. Aqui não há amor fabricado (a história do inglês que vai para a América não conta), nem paz no mundo porque é Natal. Todas as personagens têm os seus problemas e é muito fácil relacionar-nos com as histórias que vão se vão sucedendo. É engraçado, é triste, até ridículo, mas, cima de tudo faz-nos sentir. O filme de Natal perfeito.Esqueçam lá esse ódio de estimação pelo Hugh Grant e vejam este filme com as luzes da árvore a brilhar no fundo!
Sem comentários:
Enviar um comentário